Por Iâni Luz – Social Media e Assistente de Projetos Digitais | Marketing Fuhro Souto

Na data de ontem, tive a oportunidade de participar do SWP COLLAB #10, com Felipe Gonçalves (People & Culture Manager na AtlasTechnol), Lisiane Lemos (Board Member, Secretária de Estado e executiva com passagem pela Microsoft e Google) e Nanda Fersula (COO e sócia do Instituto Sigales). Três profissionais com trajetórias muito diferentes, mas com algo em comum: a coragem de provocar, inovar e transformar.

E, como tudo o que nos transforma merece ser compartilhado, reuni aqui as principais reflexões e aprendizados que carrego comigo após essa experiência.

Uma frase dita por Lisiane Lemos me atravessou profundamente:

“Encontre a intersecção entre aquilo que ninguém fez e o lugar onde ninguém foi. É ali que você vai se destacar.”

Essa ideia fala sobre inovação verdadeira. Em um mundo onde tudo parece já ter sido feito, ainda há espaço para o novo — mas ele nasce da coragem de trilhar caminhos desconhecidos, de assumir riscos e de abraçar a singularidade que cada um carrega.

No dia a dia de uma imobiliária, isso pode parecer distante, mas na verdade está muito próximo: é sobre como atendemos nossos clientes, como nos comunicamos nas redes, como entregamos valor além do óbvio. Inovar é ousar humanizar. E isso vale pra qualquer mercado.

“Advogado fora da sala”: um chamado à escuta e à presença

Nanda trouxe um conceito muito interessante ao dizer que o “advogado fora da sala” é aquele que se conecta com o dia a dia das pessoas, que não espera ser chamado, que se antecipa às dores. Uma metáfora que se aplica a todas as áreas.

Na prática, é sobre romper silos, sair do lugar técnico e frio, e entender como as decisões impactam quem está na ponta. Isso me fez refletir sobre a importância de olhar além do meu escopo, entender o que movimenta os setores como um todo — do atendimento até a gestão — e de que forma o trabalho pode gerar mais impacto.

O que aprendemos sobre cultura e diversidade vai muito além de cotas

Nanda trouxe provocações importantes sobre o que realmente significa fomentar diversidade nas organizações. Mais do que cumprir metas, é criar um ambiente em que as pessoas sintam que pertencem, que suas vozes são ouvidas, que há espaço para serem quem são.

A cultura organizacional não está na missão escrita na parede. Está nos comportamentos diários, nas lideranças que escutam, nas decisões que incluem.

Como profissional de marketing e comunicação, isso me trouxe um insight poderoso: a cultura também se comunica. E a forma como falamos com o público externo diz muito sobre o que vivemos internamente.

Carreira não é escada, é caminho vivo

Outra ideia forte que ficou comigo: o modelo de carreira linear está sendo desconstruído. Crescer não é necessariamente subir — às vezes é expandir, mudar de direção, experimentar novas possibilidades.

Lisiane compartilhou como sua carreira foi construída por movimentos laterais e ousados. Isso nos lembra que não existe uma fórmula única — e que o mais importante é nos mantermos conectados ao nosso propósito, abertos a aprender, e com coragem para dizer sim (e não) nos momentos certos.

Finalizando com um convite

Essas falas me inspiraram não só como profissional, mas como pessoa. Me fizeram pensar sobre meu papel dentro da Fuhro, sobre como contribuo para a cultura que estamos construindo aqui, e sobre como podemos, juntos, fazer mais — e melhor.

Fica aqui o convite:
Que espaços você ainda não explorou na sua rotina de trabalho?
Quais conexões você ainda não criou com os colegas ao redor?
O que você pode fazer hoje que ninguém fez ainda?

O Jeito Fuhro Souto de Ser

Depois de assistir às palestras, especialmente quando se falou sobre cultura e pertencimento, eu parei pra pensar: e a gente? Que cultura temos aqui na Fuhro?
E a verdade é que… a gente tem algo muito especial.

Não é aquela cultura formal, cheia de frases prontas em um mural na parede. A nossa cultura aparece nas conversas de corredor, no cafezinho compartilhado, nas piadas internas que só quem tá aqui entende, no abraço e palavra de incentivo que surge na hora certa.

Nó somos pessoas que cuidam de pessoas. Na Fuhro Souto, a gente acredita que cultura é algo que se sente. É o jeito como a gente se olha nos olhos, como resolve problemas juntos, como comemora uma conquista ou aprende com um tropeço. É o que une a gente todos os dias, mesmo quando cada um está fazendo algo diferente.

Com quase 40 anos de história, nossa essência continua a mesma: somos apaixonados por pessoas e por fazer com que cada experiência imobiliária seja mais leve, clara e, por que não, incrível. Não queremos ser só uma imobiliária — queremos ser uma marca que transforma, que acolhe, que inspira.

Somos gente que se importa com o cliente, com o colega, com o resultado e com a história que estamos construindo juntos.

É isso que a gente vive aqui na maior, melhor e mais bem avaliada imobiliária de Pelotas.

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